Ribeirão Preto, Sábado, 26 de Dezembro de 2009

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Sem presente

Consumidores que foram às compras de última hora anteontem à tarde tiveram problemas para conseguir o presente de Natal em lojas do RibeirãoShopping, na avenida Nove de Julho e no centro. É que as máquinas de cartão magnético, tanto da Visa, quanto do Mastercard, apresentaram problemas de conexão com o sistema das operadoras. No centro, alguns consumidores insistiram em passar o cartão até o limite de horário de funcionamento das lojas, às 18h. Aparentemente, o problema teve abrangência nacional e tinha relação com as operadoras. A Folha não conseguiu contato ontem com as lojas em razão do feriado de Natal.

Verde. O projeto arquitetônico do Instituto Abaré, parceria entre o jogador espanhol Marcos Senna e a Prefeitura de Ribeirão, prevê o uso racional dos recursos naturais, visando a sustentabilidade dos prédios.

Senna. O instituto será instalado nos antigos galpões da Ceagesp, que ocupam área de aproximadamente 13 mil m2, com um investimento privado de R$ 6 milhões, a ser levantado pelo jogador. O projeto para a restauração deve ser enviado à Câmara para votação em 2010. A expectativa é que o instituto comece a funcionar em 2011.

Aplausos. Os agentes comunitários de saúde que serão efetivados como funcionários públicos "ovacionaram" a prefeita Dárcy Vera durante a sessão na Câmara que formalizou a aprovação do projeto. Há dez anos, os agentes, que passarão a ganhar R$ 900, esperavam pela contratação.

Coragem. O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Wagner Rodrigues, também elogiou a prefeita de Ribeirão, classificando a decisão dela de contratar os agentes como "atitude corajosa".

Migrantes. A Cetrem, central de triagem de migrantes de Ribeirão, atendeu 460 famílias e 7.350 pessoas neste ano, segundo balanço da prefeitura. Na semana passada, a Secretaria de Assistência Social lançou campanha para conscientizar a população a não dar esmolas. Um dos objetivos é coibir o aumento da população de rua da cidade.

Migrantes 2. Em Franca, o Projeto Busca Ativa fez 645 abordagens até outubro, segundo o último balanço da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Ação Social. Dos abordados, 172 eram da cidade e o restante vinha da capital paulista e de cidades mineiras como Araxá e São Sebastião do Paraíso.


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