DA FOLHA RIBEIRÃO

A história da região ligada ao café e mais recentemente à cana-de-açúcar deve render lucro para quem vive da arte em Ribeirão Preto.
O Projeto Nômade irá trazer um grupo de designers de São Paulo e da região para capacitar cinco associações de artesãos de Ribeirão Preto, Serrana e Serra Azul.
A ideia é formar uma produção local, para vender inclusive no mercado de arte e decoração. Entre as propostas, estão fazer pastas e sacolas com resina do bagaço da cana para serem distribuídas em seminários e simpósios que ocorrem na cidade, ou balas de café que são embaladas na palha.
Coordenador do projeto, Christian Ullmann já capacitou artesão de comunidades do Amazonas e do Vale do Ribeira. Segundo ele, uma das dificuldades do artesão é saber vender seu produto. "É que eles concorrem entre si, com o mercado convencional das lojas e também com os produtos baratinhos do camelô".


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