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Veterinário da USP cria cobras e um lince em casa
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO
O interesse e a paixão por
animais exóticos começou
quando o veterinário Gustavo
César Fazio, 33, ainda era menino. "Nem me lembro ao certo, mas sempre gostei de animais diferentes", disse Fazio.
Hanna, um lince ibérico (felino de médio porte típico das savanas africanas), vive no quintal junto com outros gatos,
também exóticos.
O veterinário tem mais de
dez gatos egípcios. "Alguns eu
vendo, mas outros são de estimação", afirmou o veterinário.
Além disso, em um cômodo
da casa vivem duas serpentes
Píton, uma delas mede 4 metros e outra de 3,5 m.
"Uma delas é tão mansa que
levo em exposições escolares
para as crianças conhecerem.
Porém, a amarela [a Píton
maior], eu só pego quando é necessário. Ela é arisca e muito
mais forte que a outra."
Vivem em harmonia com esses animais mais dois casais de
cobras de porte menor e um casal de lagartixas do Afeganistão. Fazio diz que os bichos foram importados com autorização do Ibama na época em que
a lei permitia esse comércio.
Fazio é veterinário na USP de
Ribeirão Preto, onde cuida de
mais de cem cobras e outros
répteis. "O pessoal do trabalho
fala assim: "olha essa cobra aqui
é do Gustavo, só ele consegue
manipular esse animal"."
O veterinário já participou de
missões cujo objetivo era capturar animais na natureza.
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