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EDUCAÇÃO
Greve de servidores na Unesp cresce e atinge seis unidades
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO
Servidores de mais três
unidades da Unesp (Universidade Estadual Paulista) decidiram em assembleias ontem entrar em greve por reajuste salarial. Agora, já são
seis campi da instituição em
que os funcionários cruzaram os braços.
No campus de Marília, a
paralisação de funcionários
começa hoje. Em Dracena, a
greve começa na próxima segunda-feira. Já os servidores
de Araçatuba suspendem as
atividades a partir da próxima quarta-feira.
A instituição já tem outras
três unidades paradas desde
ontem: Jaboticabal, Bauru e
Ilha Solteira. Hoje, estão previstas assembleias em Rio
Claro, São José do Rio Preto
e no campus experimental
de Ourinhos.
"O movimento está ganhando força. Vamos percorrer as faculdades e tentar
conseguir mais adesões",
afirma o coordenador político do Sintunesp (Sindicato
dos Trabalhadores da
Unesp), Alberto de Souza.
Até a tarde de ontem, o sindicato não tinha estimativas
do número de funcionários
parados na instituição.
As novas paralisações fazem parte do movimento de
greve que atinge as universidades estaduais de São Paulo
desde o último dia 5.
As negociações entre os
trabalhadores e o Cruesp
(Conselho dos Reitores das
Universidades Estaduais de
São Paulo) estão suspensas
desde segunda-feira, quando
um grupo de alunos invadiu
a reitoria da USP (Universidade de São Paulo).
O Fórum das Seis -entidade que representa alunos,
docentes e funcionários de
USP, Unicamp e Unesp- diz
que o ato foi resposta à proibição da entrada de sindicalistas na negociação.
Na USP, as greves acontecem na capital e nos campi
de Ribeirão Preto, São Carlos
e Piracicaba. Na Unicamp,
servidores estão parados
deste ontem.
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