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Médicos do HC fazem duas greves em dois meses
Paralisação deve prejudicar a realização de consultas, exames e cirurgias não-urgentes
DE RIBEIRÃO PRETO
Após entrarem em greve
em abril, médicos-assistentes do Hospital das Clínicas
de Ribeirão Preto voltam a
cruzar os braços hoje.
A Amahc (Associação dos
Médicos-Assistentes do HC)
estima que 100% dos cerca
de 600 profissionais da categoria participem da greve.
Segundo Ulysses Strogoff
de Matos, diretor-adjunto regional do Simesp (Sindicato
dos Médicos do Estado de
São Paulo), apenas os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos.
A categoria pede uma
equiparação salarial com os
médicos-assistentes da Mater e do Hospital Estadual. No
HC, de acordo com o sindicalista, os profissionais recebem R$ 3.200 para trabalhar
por 20 horas semanais.
Na Mater e no Hospital Estadual, diz Matos, o salário
sobe para R$ 6.200 por 24 horas semanais - parte deles
chega a receber R$ 6.900.
A administração do HC informou, por meio de nota,
que esteve reunida com a Secretaria do Estado da Saúde
discutindo proposta de melhoria dos salários do médicos-assistentes.
O HC recomendou, por
meio de sua assessoria de imprensa, que os pacientes com
consultas agendadas compareçam à unidade.
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