São Paulo, segunda-feira, 02 de maio de 2011

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Separar para aprender melhor?

MARINA MESQUITA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Desde 2009, a Escola do Bosque, para meninos, e a Escola Mananciais, para meninas, funcionam no mesmo prédio, em Curitiba (PR), e seus estudantes não se cruzam nem no intervalo das aulas.
"Meninos e meninas precisam de um aprendizado diferenciado, pois o amadurecimento deles é diferente", afirma Valdir Fernandes, diretor da Escola do Bosque.
No Brasil, segundo Fernandes, há apenas quatro escolas no formato.
No resto do mundo, no entanto, o número de escolas "single-sex" tem crescido -há cerca de 210 mil escolas em 70 países-, apesar da proposta ainda ser controversa.
"Há outros processos de aprendizagem que se dão no espaço escolar. A escola é muito importante na socialização", diz Helena Altmann, da Unicamp, que é contra o modelo.


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