São Paulo, segunda-feira, 04 de outubro de 2010

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Para crianças, a orientação começa aos quatro meses

DE SÃO PAULO

O acesso cada vez mais frequente à educação financeira não é privilégio dos adolescentes. Produtos específicos para crianças também têm se tornado mais comuns.
Nas escolas infantis, as atividades de introdução a conceitos relacionados a dinheiro começam a partir dos cinco ou seis anos de idade.
Pode até parecer cedo, mas os primeiros passos, dizem especialistas, devem ser dados bem antes, em casa.
Segundo José Alexandre Vasco, superintendente de proteção e orientação aos investidores da CVM, a educação financeira começa mesmo aos quatro meses.
"É quando o bebê passa a entender o conceito de esperar." Antes, exemplifica, se o bebê está com fome, quer ser "atendido" na hora.
Álvaro Modernell, autor de sete livros de educação financeira para o público infantil, concorda que a iniciação deve ocorrer o quanto antes. Para ele, a criança precisa saber diferenciar o caro e o barato, aprender a esperar, escolher e poupar.
Mas o educador diz que é fundamental respeitar a maturidade da criança. "Não podemos dar a ela preocupações que não são da idade."


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