São Paulo, segunda-feira, 23 de maio de 2011 |
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Choque cultural é maior desafio na China FABIANO MAISONNAVE DE PEQUIM Há quatro anos em Pequim, Paula Chiari, 31, termina um MBA na Capital University of Economics and Business, com bolsa do governo chinês. Chiari aposta que sua especialização lhe trará oportunidades profissionais, mas alerta para as dificuldades de adaptação, problema conhecido como "pequinaço". "Existem casos de alunos que surtaram e tiveram de ser enviados para o Brasil, por não dar conta da pressão de morar aqui." Ela conta que uma brasileira chegou a simular um parto no aeroporto para ir embora mais rápido. Segundo o Ministério da Educação chinês, em 2010, havia 797 estudantes brasileiros no país. Texto Anterior: Bolsas em alta Próximo Texto: Ricardo Semler: Cidadão quem Índice | Comunicar Erros |
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