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"Farei mais diferença no Nordeste" DE SÃO PAULOO imunologista João Bosco Oliveira Filho diz que foi contagiado pelo vírus da pesquisa em 2003, quando estagiou no NIH (j por três anos. Depois disso, atuou com o professor na USP, e em 2008 decidiu voltar ao EUA, dessa vez como pesquisador contratado do NIH. Agora, está prestes a terminar o primeiro sequenciamento genético de um brasileiro. "Isso será importante para saber como as nossas mutações se comportam. A maioria da pesquisa genética que prediz riscos de doenças é feita em população europeia, americana ou japonesa", diz ele. Formado pela Universidade Estadual de Pernambuco, Bosco retorna em maio para Recife, sua terra natal, com três projetos: atuar em uma instituição filantrópica que atende crianças com defeitos de imunidade, orientar doutorandos na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e abrir seu próprio negócio, um laboratório privado de genômica que fará diagnóstico de doenças raras. "Acho que vou fazer mais diferença no Nordeste do que no Sudeste." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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