São Paulo, quinta-feira, 02 de dezembro de 2010

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Nos EUA, escolas produzem nova geração de militantes contra HIV

Ativistas são estudantes universitários, heterossexuais na maioria

DO "THE NEW YORK TIMES"

Cerca de 25 anos depois do início da luta dos gays por melhor acesso a drogas para tratar o HIV, uma nova geração de ativistas aintiaids cresce nos campus.
Ao contrário dos primeiros militantes, pacientes, a safra atual é de estudantes da saúde, maioria heterossexual.
Cerca de duas dezenas de membros da Ivy League (grupo de universidades do nordeste) está usando táticas de confronto para tramar encontros com altos funcionários da Casa Branca em um esforço para irritar Obama.
Os protestos questionam se ele é tão dedicado à causa como o seu antecessor. Em 2003, Bush aumentou os gastos com antirretrovirais que salvam as vidas de soropositivos em países pobres. O número dos que receberam as drogas subiu de 50 mil para mais de 5 milhões. Pelo menos 10 milhões ainda precisam de tratamento.
Será difícil para o presidente manter a promessa de US$ 50 bilhões para Aids, tuberculose e malária até 2013.
Armados com dados da ONG Health Gap, que luta pelo acesso a drogas essenciais, os ativistas estão determinados a fazer com que Obama mantenha sua palavra.


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