São Paulo, terça-feira, 09 de novembro de 2010

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Fabricantes contestam cientista sobre riscos do celular à saúde

Limite de exposição à radiação tem margem de segurança, diz indústria

DÉBORA MISMETTI
EDITORA-ASSISTENTE DE SAÚDE

A ideia de que o celular ameaça a saúde, exposta pela pesquisadora americana Devra Davis em entrevista domingo na Folha, gera "pânico desnecessário", criticou ontem Aderbal Bonturi Pereira, 67, diretor do MMF (Mobile Manufacturers Forum).
A entidade internacional representa os fabricantes de aparelhos móveis e financia pesquisas sobre a segurança dos celulares para a saúde.
"Não existe comprovação científica de que a exposição à radiação de antenas e celulares possa causar dano à saúde", afirma Pereira.
Ele diz que os limites de exposição à radiação, seguidos no mundo todo, têm ampla margem de segurança e não há risco mesmo em contato prolongado com o aparelho.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) diz que os aparelhos vendidos no país são certificados e devem apresentar os limites de absorção de radiação conforme os padrões. As antenas também são fiscalizadas.


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