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Fabricantes contestam cientista sobre riscos do celular à saúde
Limite de exposição à radiação tem margem de segurança, diz indústria
DÉBORA MISMETTI
EDITORA-ASSISTENTE DE SAÚDE
A ideia de que o celular
ameaça a saúde, exposta pela pesquisadora americana
Devra Davis em entrevista
domingo na Folha, gera "pânico desnecessário", criticou
ontem Aderbal Bonturi Pereira, 67, diretor do MMF (Mobile Manufacturers Forum).
A entidade internacional
representa os fabricantes de
aparelhos móveis e financia
pesquisas sobre a segurança
dos celulares para a saúde.
"Não existe comprovação
científica de que a exposição
à radiação de antenas e celulares possa causar dano à
saúde", afirma Pereira.
Ele diz que os limites de exposição à radiação, seguidos
no mundo todo, têm ampla
margem de segurança e não
há risco mesmo em contato
prolongado com o aparelho.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações)
diz que os aparelhos vendidos no país são certificados e
devem apresentar os limites
de absorção de radiação conforme os padrões. As antenas
também são fiscalizadas.
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