São Paulo, domingo, 26 de setembro de 2010

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Arritmias cardíacas podem afetar até 2% dos bebês

DE SÃO PAULO

Até 2% dos fetos podem sofrer arritmias cardíacas. O diagnóstico precoce do problema é fundamental para se tentar reverter o problema dentro do útero ou logo após o nascimento da criança.
Segundo a cardiologista fetal e pediátrica Simone Pedra, a taquicardia acontece por um distúrbio dos feixes elétricos do coração que torna os batimentos mais acelerados. O problema também se manifesta na vida adulta.
Sem o bombeamento adequado de sangue, os vasos sanguíneos do feto extravasam líquido para a cavidade abdominal, levando a uma insuficiência cardíaca.
Em São Paulo, além do HCor, outros hospitais referências em cardiologia, como o InCor (Instituto do Coração), a Beneficência Portuguesa e o Dante Pazzanese também tratam do problema.
A excelência da cardiologia pediátrica tem atraído muitos pacientes de outros Estados, como Ana Paula e a pequena Sattva. Na Beneficência, por exemplo, das 768 cirurgias cardíacas pediátricas feitas em 2009, 320 delas foram em pacientes de fora do Estado de São Paulo.
(CC)


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