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Arritmias cardíacas podem afetar até 2% dos bebês
DE SÃO PAULO
Até 2% dos fetos podem
sofrer arritmias cardíacas. O
diagnóstico precoce do problema é fundamental para se
tentar reverter o problema
dentro do útero ou logo após
o nascimento da criança.
Segundo a cardiologista
fetal e pediátrica Simone Pedra, a taquicardia acontece
por um distúrbio dos feixes
elétricos do coração que torna os batimentos mais acelerados. O problema também
se manifesta na vida adulta.
Sem o bombeamento adequado de sangue, os vasos
sanguíneos do feto extravasam líquido para a cavidade
abdominal, levando a uma
insuficiência cardíaca.
Em São Paulo, além do
HCor, outros hospitais referências em cardiologia, como
o InCor (Instituto do Coração), a Beneficência Portuguesa e o Dante Pazzanese
também tratam do problema.
A excelência da cardiologia pediátrica tem atraído
muitos pacientes de outros
Estados, como Ana Paula e a
pequena Sattva. Na Beneficência, por exemplo, das 768
cirurgias cardíacas pediátricas feitas em 2009, 320 delas
foram em pacientes de fora
do Estado de São Paulo.
(CC)
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