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Mais complexo, transplante infantil não cresce

DE SÃO PAULO

Em 2009, uma portaria do Ministério da Saúde tornou os mais jovens prioridade para receber órgãos de menores de 18 anos.

Até então, adultos na lista de espera podiam receber órgãos de adolescentes e crianças na frente dos outros pacientes menores.

Ainda assim, o número de transplantes pediátricos não aumentou. Em 2010, chegou a cair 6,7% (484 contra 519, em 2009).

Para especialistas, há pouca estrutura para o atendimento infantil. "Ninguém quer receber casos complexos como esses", diz Uenis Tannuri, do Instituto da Criança.

Estudos mostram que 90% das crianças transplantadas do fígado têm boa qualidade de vida.

(CC)

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