São Paulo, domingo, 13 de junho de 2010 |
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SEMANA DO LEITOR - leitor@uol.com.br CORES NA AVENIDA
Gay O vereador Carlos Apolinario escreveu que "não é correto usar o dinheiro público para dar privilégio a um grupo" ("A ditadura gay", "Tendências/Debates", 7/6). Concordo com ele. E seria uma gentileza avisar isso a muitos de seus colegas nas Câmaras Municipais, nas Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional. EVERALDO VILELA DOS SANTOS (Belo Horizonte, MG)
O que o vereador critica é a dureza da lei 10.948/2001. A militância gay não se dá conta de que está saindo de um gueto e caindo em outro. Só que o novo é mais "muderno" e dentro da lei do odioso termo minoria. É lógico haver a grita dos reacionários. Mas depois vem a aceitação dos "gritantes", que passam (lentamente) a fazer parte do "todo". JOSÉ LUÍS BOMBONATTI (Assis, SP)
OS na saúde
As OS são o PS (pronto-socorro) de uma sociedade destituída de valores éticos, na qual o poder público se encontra no paredão diante uma ordem política selvagem, tomada por franco-atiradores especializados em lobbies e em falcatruas. Já tivemos hospitais públicos de qualidade, como os Hospitais dos Servidores Públicos do Estado e do Município. Portanto, mesmo com todo o controle e fiscalização, não acredito que, com o tempo, as organizações sociais não se transformem em outros atalhos para os tais lobistas e afeitos a negociatas. E não dá para avaliar a satisfação do usuário apenas comparando o atendimento das OS, com certeza mais humano e mais adequado, com o que está aí, um sistema desumano, desrespeitoso e falido. CARLOS ALBERTO PESSOA ROSA, médico, membro da Sociedade Brasileira de Bioética (Atibaia, SP)
AMBIENTE E
AGRICULTURA
Mais um tijolo |
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