São Paulo, domingo, 18 de julho de 2010 |
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Semana do Leitor leitor@uol.com.br Trem-bala Não que se defenda o atraso e o distanciamento das tecnologias de ponta. Pelo contrário. O que não se entende é por que não se constrói, como um "laboratório", o TAV, por exemplo, entre Campinas e São Paulo, rapidamente, já para 2014, com custos infinitamente menores. Depois, entre Campinas e Ribeirão Preto, para se habituar com a tecnologia e porque a topografia é mais favorável para, posteriormente, já com familiaridade com a tecnologia, começar o projeto, bem planejado, entre São Paulo e Rio, e tantas outras regiões com topografias desfavoráveis para esse tipo de obra. Mais ainda: como termos um TAV sem que tenhamos uma malha ferroviária nacional decente que permita, por exemplo, o escoamento da soja do Mato Grosso para o mar com rapidez, eficiência e baixo custo? ARY BRAGA PACHECO FILHO (Brasília, DF)
Copa do Mundo
Por favor, parem de desrespeitar a memória do grande Chico Xavier chamando o horrendo símbolo da Copa de 2014 com o seu nome. Chico dedicou sua vida à caridade e ao consolo dos aflitos. Seus livros geraram milhões, dos quais ele nunca usufruiu, destinando tudo a obras sociais. Que tal passar a chamar esse símbolo de "Mão na Bola"? JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM (Piedade, SP)
CORRIDA
Situação A Folha publicou, em Poder (13/7), uma foto em que aparecem, além da candidata do PT à Presidência, 12 políticos da situação. Todos com fisionomia triste, como a pensar: "Por que não eu, e sim uma desconhecida de nós?" DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)
CASO
Conivência Que o envolvimento do ex-policial do grupo especial da policia mineira na morte da jovem Eliza sirva de alerta para os órgãos de controle do Estado, principalmente o Ministério Público e os setores organizados da sociedade, como a OAB, representações de direitos humanos, a igreja e a mídia, que têm grande influência na opinião pública e no processo legislativo. É contraditório ver esses organismos lutarem pela revogação da lei da anistia e ao mesmo tempo tolerarem que esses grupos atuem à margem da lei, praticando torturas, homicídios, invasões de domicílio e a violência em geral, tudo em nome do suposto combate à marginalidade. Graças ao apoio do noticiário, eles acabam contando com a simpatia popular e a conivência daqueles que deveriam fiscalizá-los, atuando como força paralela e descontrolada no Estado de Direito, livres para agir, ainda que fora da lei. JOEL GERALDO COIMBRA (Maringá, PR)
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