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Híbridos

Também chamados de 'conversíveis', misturam aspectos de notebooks e tablets, visando desempenho e mobilidade

BRUNO ROMANI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Desde que a Microsoft lançou, em outubro passado, o Windows 8 -sistema que promete servir a notebooks tradicionais e tablets-, fabricantes têm experimentado um novo formato que reúne aspectos das duas categorias.

No Brasil, os mais curiosos já podem se aventurar pelo mundo dos híbridos, ainda que a oferta de modelos não seja tão variada.

Para quem quiser ficar mais perto dos notebooks tradicionais, o Yoga 13, da Lenovo, é a melhor opção. À primeira vista, ele é um típico ultrabook. A grande sacada do aparelho é a tela de 13,3 polegadas, que gira em 360 graus até que ele se torne um tablet gigante.

Claro, ele é a pior opção para quem busca mobilidade, pois é pesado demais (1,5 kg) para uma prancheta.

Mas, considerados o processador (i5, da Intel) e o armazenamento (SSD de 128 Gbytes), traz o melhor custo-benefício: sai por R$ 4.999.

Para quem quer ficar mais próximo de um tablet, a melhor opção é o Envy x2, da HP. Ele tem uma tela de 11,6 polegadas que se destaca do teclado. Dessa maneira, ele é a melhor opção para quem busca mais mobilidade.

Sozinho, ele pesa 700 gramas (o iPad pesa 662 gramas). Com o teclado, o número pula para 1,4 kg. A mobilidade também é verificada no desempenho da bateria: são cerca de sete horas sem o teclado e cinco horas com ele, o que é muito superior, por exemplo, ao Yoga 13 e sua autonomia de duas horas.

Para atingir tal desempenho, o Envy x2 adota um processador mais modesto, o Intel Atom Z2760, que sacrifica performance por autonomia. Dessa forma, ele consegue realizar sem engasgos apenas as tarefas básicas.

O preço de R$ 3.999 é muito alto para pouca performance -nem a belíssima carcaça de alumínio justifica o valor.

No meio do caminho, está o Vaio Duo 11, da Sony. Ele tem um teclado que fica sob a tela e pode ser revelado deslizando-o. A tela de 11,6 polegadas é Full HD (1.920 pixels x 1.080 pixels) e o teclado é confortável para o tamanho. No meio das teclas, há uma ballpad, espécie de joystick minúsculo com função de mouse.

No seu interior, o Duo 11 tem um processador i7, da Intel, o mais potente dos dispositivos testados, e 6 Gbytes de RAM. Mas isso é refletido na pobreza da bateria (menos de duas horas) e no alto preço: sai por R$ 5.499.

Ele também oferece mobilidade aquém da esperada para um tablet. Além de pesar 1,2 kg, seu teclado -quando recolhido- faz protuberar uma borda que torna o manuseio desconfortável.


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