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Notebooks ultrafinos são a nova aposta DO ENVIADO A TAIPÉCom pouco mais de um centímetro de espessura e um quilo de peso, os esbeltos ultrabooks são a principal aposta das empresas de tecnologia na seara da computação tradicional. Assim como os agonizantes netbooks, eles são bastante compactos, não vêm com leitor de CD e DVD e geralmente têm armazenamento em SSD (drive de estado sólido), que proporciona ganhos de velocidade e durabilidade. No preço e na performance, porém, as diferenças são enormes: os ultrabooks custam mais que o dobro dos netbooks, mas, em compensação, têm poder de processamento muito superior, equivalente ao de laptops tradicionais. Nos EUA, os preços-base dos ultrabooks, que costumam ter tela de 11 ou 13 polegadas, giram em torno de US$ 900. O primeiro ultrabook do mundo foi produzido por uma empresa de Taiwan, a Acer. Custando a partir de US$ 899 nos EUA, o Aspire S3 chega ao Brasil com preço inicial de R$ 2.799. Neste mês, também começa a ser vendido no Brasil o ultrabook da taiwanesa Asus, o Zenbook, com preço inicial de R$ 3.999. A categoria foi idealizada pela Intel como uma resposta ao agora popular MacBook Air, da Apple. Introduzido em 2008, o Air foi recebido inicialmente com ressalvas. Com preço inicial de US$ 1.799 nos EUA, ele foi visto como artigo de luxo, já que não tinha leitor de CD e DVD, vinha com apenas uma entrada USB e carecia de conexões tradicionais. Desde então, porém, o preço do Air despencou para a partir de US$ 999 nos EUA (no Brasil, de R$ 6.499 para R$ 2.999), e o aparelho virou o notebook mais vendido da Apple. "Prevejo que o preço inicial dos ultrabooks caia para US$ 799 em 2012 e para US$ 499 em 2013", afirma o presidente da Acer, Jim Wong. Wong acredita ainda que, daqui a dois anos, 90% dos notebooks terão menos de uma polegada de espessura. A Intel estima que, até o fim de 2012, sejam introduzidos 60 modelos de ultrabook por 11 empresas. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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