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Alcance de marcas cai à medida que rede cresce

Para obter espaço sem precisar pagar, publicidade precisa ser relevante

Segundo o Facebook, a rede social tem 1 milhão de marcas que disputam a atenção de 1,2 bilhão de usuários mensais

STEFANIE SILVEIRA DE SÃO PAULO

Deixar nas "mãos" de computadores a decisão sobre qual conteúdo é melhor para o usuário é inevitável.

A proposta do Google é melhorar o sistema ao ponto em que exista uma conexão direta entre o pensamento humano e os resultados de busca.

O Facebook batalha para ser uma rede de alta relevância para pessoas e marcas. Na rede social, que possui 1,2 bilhão de usuários mensais (83 milhões no Brasil), a disputa por espaço tem duas frentes: orgânica ou paga.

Um estudo divulgado pela agência Social@Ogilvy analisou 30 fan pages líderes no Brasil. Os resultados indicam que o alcance orgânico de posts vem caindo desde outubro de 2013. Na época, a média era alcançar 9,5% dos fãs, e em fevereiro deste ano, 4,7%. Daniel Tártaro, diretor de integração digital da Ogilvy, diz que o movimento de preservação da plataforma é natural, ou a linha do tempo "seria um grande spam".

Segundo o Facebook, a queda ocorre à medida que a plataforma cresce --hoje, reúne 1 milhão de marcas.

Dani Rodrigues, da agência Pong Dynasty, avalia que "vamos entrar na era do redator e diretor de arte atuando no Facebook".

TWITTER

O Twitter também tem algoritmos. Segundo a empresa, o código leva em conta critérios como localização, gênero, palavras-chave, tuítes clicados e retuítes para definir quais posts patrocinados serão relevantes para a timeline.


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