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Eletrônicos rejeitados podem ser reciclados

Cooperativas de reciclagem e empresas de desmonte são alternativas para descarte de equipamentos antigos

Livrar-se de aparelhos usados no lixo comum gera contaminação do solo e exposição a metais pesados

STEFANIE SILVEIRA DE SÃO PAULO

Um dos principais dilemas enfrentados pelo consumidor ao trocar um eletroeletrônico antigo por um modelo mais novo é o destino a dar para o produto velho. Muitas vezes, o que está sem condições de venda, troca ou doação acaba indo parar indevidamente no lixo comum.

E aí que nasce um problema. Alguns dos componentes desses tipos de produtos são metais pesados, como arsênio, bário, cádmio, chumbo, cobre, cromo e mercúrio Todos são potencialmente tóxicos e podem contaminar tanto as pessoas que os manipulam quanto o ambiente, quando terminam sendo depositados na natureza.

Em São Paulo, uma série de locais recebe eletrônicos, eletrodomésticos e portáteis, equipamentos de informática e telefonia para reciclagem.

Algumas companhias oferecem o serviço de coleta de produtos da marca que tenham chegado ao fim da vida útil. É o caso, por exemplo, da Dell e da Positivo.

Outras entidades, como a Cidadão Eco e a Sucata Eletrônica, recolhem materiais eletrônicos para descarte. Os pontos de entrega e o agendamento da retirada estão nos sites cidadaoeco.com.br e sucataeletronica.com.br


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