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Novo Moto X é o topo de linha com melhor custo-benefício

BRUNO FÁVERO DE SÃO PAULO

O primeiro Moto X, de 2013, não foi um sucesso de vendas, mas, além de bem avaliado pela crítica, estreou a linha de design que hoje norteia os celulares da Motorola. Assim, seu sucessor tenta dar continuidade à herança, fazendo algumas melhorias.

A mais notável é a tela, que ganhou tamanho e resolução --foi de 4,7 polegadas para 5,2 polegadas e de 720p para 1080p. A mudança equiparou o Moto X à concorrência, mas sacrificou seriamente a ergonomia de seu antecessor.

O acabamento também mudou --o plástico das bordas foi substituído por alumínio, enquanto a traseira ganhou opções de acabamento.

O processador, antes intermediário, agora é o topo de linha da Qualcomm, e a capacidade de armazenamento dobrou, para 32 Gbytes.

O comando por voz, que permite executar ações sem tocar na tela do celular, ganhou mais funções como o útil controle das câmeras. Tarefas mais complexas, porém --como mandar mensagens pelo WhatsApp, por exemplo-- esbarram na lentidão e na imprecisão do reconhecimento de voz.

A câmera, talvez o ponto mais fraco do primeiro Moto X, evoluiu significativamente, mas ainda fica aquém da de concorrentes. Seu obturador é rápido e as imagens mais definidas, mas o desempenho em situações de pouca luz é sofrível, e o foco automático, impreciso.

Ainda assim, mesmo com alguns problemas, o Moto X é o melhor celular que pode ser comprado por R$ 1.500.


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