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Pesquisadores buscam melhorar recarga ultrarrápida existente

DE SÃO PAULO

É quase impossível aumentar a capacidade do tipo de bateria que equipa os celulares atuais, mas novos materiais já permitem que elas sejam recarregadas muito mais rapidamente.

Anunciada neste ano, a linha de baterias externas Ultrapak, da pequena empresa californiana Unu Electronics, foi a primeira a ser capaz de, após 15 minutos ligada à tomada, estar alimentada o suficiente para uma recarga completa de um smartphone.

A empresa usa o mesmo material de boa maior parte das demais fabricantes, polímero de lítio, que modifica com substâncias --não divulgadas-- para permitir maior dispersão do calor resultante da recarga.

Dessa maneira, seus produtos (que custam nos EUA a partir de US$ 60, ou aproximadamente R$ 145) podem ser alimentados com corrente elétrica muito superior sem que sejam danificados.

Na semana passada, uma start-up lançou um projeto de financiamento coletivo no site Kickstarter de uma outra bateria externa, esta capaz de estar pronta para a recarga de um iPhone ou celular semelhante em cinco minutos.

O lançamento da Pronto, como é chamada a bateria, que custa a partir de US$ 80, está programado para junho do ano que vem (folha.com/no1531678). O projeto levantou em sete dias US$ 215 mil, mais que quatro vezes a meta de US$ 50 mil.

Nesta segunda-feira (13), em artigo no site acadêmico "ScienceDaily", uma equipe da NTU (Universidade Tecnológica Nanyang, Singapura) publicou um experimento em que desenvolveram uma bateria que atinge 70% da capacidade em apenas dois minutos de recarga.

Para isso, os pesquisadores contam que substituíram grafite por dióxido de titânio (substância "abundante, segura e barata", segundo eles) em baterias de lítio.

A ideia é empregar a tecnologia em carros elétricos, cujos modelos atuais, como os feitos pela Tesla e pela GM, demandam horas para serem totalmente recarregados.


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