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Corrida termina com vitória dos apps sobre o GPS

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Deixamos a sede da Folha, no centro de São Paulo, às 16h29 de uma quarta-feira, com destino a um endereço na Vila Sônia (zona sul), em carros diferentes. Um deles seguia o percurso recomendado pelo Google Maps e pelo aparelho de GPS do motorista. O outro era ajudado pelos apps Trapster e Waze.

Logo no começo, uma esperteza do Waze: ele sugeriu que fugíssemos da rua da Consolação, que estava com tráfego intenso, e déssemos a volta pela marginal Tietê.

O percurso sugerido seria de 24 km, cerca de 11 km a mais que a rota pela Consolação, mas menos demorado. Chegaríamos ao destino às 17h20, dizia o Waze.

O Trapster, que não sugere rotas, só endossava os dados do Waze sobre a intensidade do tráfego. Ele apontava corretamente a presença da maioria dos radares. O Waze deixava passar quase todos.

Usamos também apps para compartilhar na web o percurso em tempo real: o Glympse para o carro que fazia a rota do Waze e o Twist para o outro. Ambos faziam previsões pouco realistas do tempo de viagem -diziam que ela demoraria menos de 30 minutos.

O Waze estimou que a viagem do carro conduzido por suas sugestões levaria 51 minutos. Ela levou 53. O carro sem os aplicativos chegou 15 minutos depois, às 17h37.

(LEONARDO LUÍS E YURI GONZAGA)

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