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3. Vale a pena ter 3D em casa?

Só por curiosidade, porque a oferta de conteúdo ainda é muito pequena; preço dos aparelhos caiu

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Assistir a filmes e shows e se divertir com jogos em 3D em casa já é uma realidade de relativo baixo custo. O investimento necessário nos equipamentos caiu: hoje, por cerca de R$ 2.000, é possível comprar uma TV de 40 polegadas compatível com 3D com pares de óculos inclusos.

O problema é a oferta de conteúdo em 3D, ainda muito pequena. Quem adquirir uma TV com 3D tende a usar pouco esse recurso, que deve ser visto como um extra ou uma curiosidade, e não um fator decisivo para a compra.

Os aparelhos 3D com conexão à internet trazem aplicativos para explorar a tecnologia. Em geral, são vídeos curtos, incluindo shows, programas infantis e trailers.

Atualmente, emissoras de TV fazem transmissões experimentais com essa tecnologia. No Brasil, a RedeTV! exibe programas em 3D em São Paulo, Rio e outras capitais.

Na TV paga, a Net oferece alguns títulos em 3D no serviço Now: são filmes, animações e programas, incluindo nacionais, como o culinário "Que Marravilha!".

O maior investimento recente foi durante a Olimpíada de Londres, com 230 horas de imagens em 3D (4% do total de transmissão).

Outra opção de conteúdo 3D é o Blu-ray, mas os discos com essa tecnologia são caros. No Brasil, os títulos não saem por menos de R$ 50. E são minoria. Os lançamentos em 3D representam em torno de 10% dos filmes em Blu-ray à venda nas redes varejistas.

Há ainda jogos com a tecnologia para os videogames PlayStation 3 e Xbox 360. Mas são só cerca de 50 títulos.

(SF)

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