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Depoimento

Com o Twitter, ajudo pessoas a doar sangue

DE SÃO PAULO

A analista de mídias sociais Carolina Rocha, 24, se recuperou de um acidente com a ajuda do Twitter.

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Era dia de semana, chovia muito, e eu estava atrasada para o trabalho. Morava na rua Domingos de Moraes, na Vila Mariana (zona sul de São Paulo). Lá, pegava a linha Terminal Santo Amaro até o Itaim Bibi.

Estava atravessando a rua na faixa, com o sinal fechado. O motorista achou que ficaria verde até ele passar e não freou -o ônibus me acertou em cheio, apesar do sinal fechado. Fraturei oito ossos e perdi muito sangue, mas só desmaiei quando cheguei ao hospital.

Nessa época, por trabalhar em agência de publicidade, eu já tinha uns 10 mil seguidores no meu Twitter (@tchulimtchulim).

Quando o médico disse que, na medida do possível, eu deveria repor as bolsas de sangue que usei, lancei uma campanha on-line com a ajuda de alguns amigos.

Assim surgiu o Vai, Doa! (vaidoa.tumblr.com), site de que cuido até hoje. A gente fornece informações sobre o que é preciso para doar sangue e divulga campanhas no país todo.

Também publicamos fotos enviadas para nós de pessoas doando sangue. Tudo isso para incentivar a doação. Todo mundo pode precisar de sangue um dia.

Não tenho dúvida de que a internet -principalmente as redes sociais- une as pessoas. Conheci meus dois últimos namorados on-line. E o amigo que é dono do apartamento que alugo conheci pelo Twitter.


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