São Paulo, quarta-feira, 07 de setembro de 2011

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NOTAS DA SEMANA

Fala muito

Em 2010, a população global consumiu 1,6 trilhão de minutos em ligações por telefones celulares. O número é quase dez vezes que o registrado em 2001, quando 170 bilhões de minutos foram gastos. O dado faz parte de um relatório publicado na semana passada pela Wireless Intelligence, empresa de análises do setor. Segundo o documento, a consolidação de mercados emergentes, incluindo Brasil, China e Índia, como sociedades móveis foi a responsável pelo crescimento.

//ANDROID NO ESPAÇO
A Nasa mandou dois celulares Nexus S, que rodam Android, para o espaço. Os aparelhos estiveram a bordo da última missão do ônibus espacial Atlantis, que ocorreu no final de julho. Os telefones tomaram parte em testes de robótica espacial. Eles foram usados para controlar pequenos satélites robóticos desenvolvidos pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). A agência diz que optou pelo sistema operacional do Google por conta de sua natureza aberta.

MEMÓRIA
O artista americano Joe Dragt usa placas antigas de computadores como as telas de suas pinturas; veja mais quadros em bit.ly/placapintura

Rivalidade? O iCloud, serviço de hospedagem na nuvem da Apple ainda indisponível para os usuários comuns, usa servidores das concorrentes Microsoft e Amazon. A informação é do site The Register, que não revelou sua fonte.

Precisa-se Depois de mais um problema relacionado ao extravio de protótipos de iPhone, a Apple postou em seu site que estão abertas duas vagas para cargos executivos ligados à segurança de novos produtos. "O candidato terá que lidar com os riscos de produtos não lançados", afirma o anúncio.

Oposição Foi fundado, na Suíça, um partido político que visa eliminar o PowerPoint. O APPP (sigla para Partido Anti-PowerPoint) diz que apresentações de slide custam ao país US$ 3,2 bilhões por ano. Ele tenta coletar 10 mil assinaturas para concorrer às eleições parlamentares em outubro.

Suposta vítima A Intel estaria planejando desistir do MeeGo, sistema operacional móvel desenvolvido pela empresa. A razão seria a falta de interesse do mercado pela plataforma. A notícia, trazida pelo site DigiTimes, foi negada pela Intel em comunicado.


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