São Paulo, quarta-feira, 12 de outubro de 2011

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iCloud tenta corrigir fracasso recente da Apple

DE SÃO PAULO

Com a missão de armazenar na rede conteúdo como músicas, fotos, documentos e mantê-lo sincronizado em aparelhos com iOS (iPhone, iPad e iPod touch) e no Mac, o iCloud estreia hoje.
Entre as funções do serviço estão o backup na nuvem sem precisar ligar o cabo no computador e a sincronização de fotografias -quando o usuário tirar uma foto no iPhone, por exemplo, ela será disponibilizada automaticamente para visualização no iPad e no Mac.
Usuários brasileiros terão acesso à maior parte dos recursos do iCloud, com exceção daqueles relacionados à loja virtual de música iTunes Store, que ainda não está disponível no país.
O serviço iTunes Match, por exemplo, que permite que qualquer música do acervo digital de um usuário fique disponível no iCloud, não funcionará aqui.
O iCloud é gratuito e oferece 5 Gbytes de armazenamento -músicas, aplicativos, livros e programas de TV comprados nas lojas da Apple, além das mil fotos mais recentes, não contam.
Será possível comprar espaço extra (10 Gbytes por US$ 20 anuais, 20 Gbytes por US$ 40 anuais e 50 Gbytes a US$ 100 anuais).
O iCloud chega para substituir o MobileMe, um dos poucos fracassos recentes da Apple -a sincronização não funcionava direito e o serviço era instável.
Em maio, a "Fortune" revelou que, durante uma reunião com os responsáveis pelo serviço, Steve Jobs perguntou: "Alguém pode me dizer o que o MobileMe deveria fazer?".
Depois de ouvir a resposta, Jobs vociferou: "Então por que diabos ele não faz isso? Vocês mancharam a reputação da Apple". (RC)


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