São Paulo, quarta-feira, 14 de setembro de 2011 |
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TEST DRIVE Sobreviver a ataque zumbi é a missão de Dead Island THÉO AZEVEDO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Os mortos-vivos voltaram a assolar a cultura pop nos últimos anos e, com os games, a situação não é diferente: entre diversos jogos com zumbis, o recém-chegado Dead Island é um dos mais interessantes. O título coloca o jogador em meio a uma ilha paradisíaca infestada pelas criaturas com um objetivo primordial: sobrevivência. O enredo não é brilhante, mas sustenta o interesse do jogador pelo fato de que o personagem principal é o único que passa ileso pelos ataques zumbis (na verdade, é possível escolher entre quatro protagonistas, cada um com habilidades próprias). As demais pessoas, quando mordidas, engrossam o exército de mortos-vivos. Logo o jogador se vê explorando todos os cantos da ilha, que fica na Papua-Nova Guiné, enquanto cumpre missões cujo objetivo normalmente é um só: arrumar uma forma de dar o fora dali. O que torna Dead Island realmente interessante é que, embora o protagonista seja resistente à infecção, ele está longe de ser um "super-homem": ações como correr, pular ou golpear os zumbis consomem uma barra de energia que, quando esgotada, deixa o personagem sem ação. Por falar em golpes, as armas são uma atração à parte: de cutelos a remos, passando por revólveres, quase tudo que está na ilha pode servir para dar cabo dos mortos-vivos. Porém, as armas eventualmente estragam e tornam-se ineficazes. Nesse caso, é preciso consertá-las ou mesmo melhorá-las com outros objetos letais, numa das outras boas ideias do game. Dead Island fica ainda mais divertido quando jogado na companhia de até quatro pessoas em modo cooperativo. Com cerca de 20 horas de entretenimento, o game é uma aventura para quem curte o universo dos zumbis e gosta de jogos de sobrevivência, em que instantes de paz são raros. DEAD ISLAND PC, PS3 e Xbox 360 ONDE deadisland.deepsilver.com QUANTO R$ 179 para PS3 e Xbox 360 e R$ 85 para PC (via download) AVALIAÇÃO Texto Anterior: Estudos pró-games não são unanimidade Próximo Texto: André Conti: Colecionar é... Índice | Comunicar Erros |
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