São Paulo, quarta-feira, 15 de setembro de 2010

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REDEMOINHO

ALEC DUARTE - @alecduarte

A CULTURA DA INTERRUPÇÃO

Doze minutos é o tempo máximo que um francês consegue trabalhar sem interferências, mostra estudo do instituto Sciforma.
É um problema global: o trabalho presencial está (como sempre esteve, por sinal) baseado na cultura da interrupção.
O avanço tecnológico piorou muito as coisas. E-mail, messenger e torpedos, por exemplo, estão aí pra não me deixar mentir.
Antes, o empecilho eram só colegas e telefone. Agora, as interrupções são provocadas por atividades na web e em dispositivos móveis. A alternativa do home office, insuperável no quesito otimização de tempo, exclui apenas uma variante do grupo (os colegas).
É a tecnologia, estúpido.

COLABORAÇÃO
Taxistas vigiados

Na Argentina, quem pega um táxi pode pedir informações sobre o motorista (e acrescentar suas próprias impressões) via celular numa rede social de usuários do serviço. Útil, mas depende do engajamento das pessoas.

SEGURANÇA
Clique se for capaz

É pelas redes sociais que se propaga boa parte dos vírus que assolam nossas máquinas -o primeiro lugar ainda pertence ao e-mail. Mas a coisa vai virar: é bem mais eficiente espalhar esse tipo de armadilha em tempo real.

POST DA SEMANA

11 de setembro é o dia mundial de dizer onde você estava no 11 de setembro
@fabioyabu


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