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REDEMOINHO
ALEC DUARTE - @alecduarte
A CULTURA DA INTERRUPÇÃO
Doze minutos é o tempo
máximo que um francês
consegue trabalhar sem interferências, mostra estudo
do instituto Sciforma.
É um problema global: o
trabalho presencial está
(como sempre esteve, por
sinal) baseado na cultura
da interrupção.
O avanço tecnológico
piorou muito as coisas. E-mail, messenger e torpedos,
por exemplo, estão aí pra
não me deixar mentir.
Antes, o empecilho eram
só colegas e telefone. Agora, as interrupções são provocadas por atividades na
web e em dispositivos móveis. A alternativa do home
office, insuperável no quesito otimização de tempo,
exclui apenas uma variante
do grupo (os colegas).
É a tecnologia, estúpido.
COLABORAÇÃO
Taxistas vigiados
Na Argentina, quem pega
um táxi pode pedir informações sobre o motorista (e
acrescentar suas próprias impressões) via celular numa
rede social de usuários do
serviço. Útil, mas depende do
engajamento das pessoas.
SEGURANÇA
Clique se for capaz
É pelas redes sociais que se
propaga boa parte dos vírus
que assolam nossas máquinas -o primeiro lugar ainda
pertence ao e-mail. Mas a
coisa vai virar: é bem mais
eficiente espalhar esse tipo
de armadilha em tempo real.
POST DA SEMANA
11 de setembro é o dia mundial de dizer onde você estava no 11 de setembro
@fabioyabu
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