São Paulo, quarta-feira, 16 de março de 2011 |
Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros
GAMEWORLD Fabricantes prometem oferecer maior número de jogos traduzidos ERNANE GUIMARÃES NETO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA A sétima edição do Gameworld, que terminou no último domingo em São Paulo, foi um espaço para apresentação de jogos e para debates sobre o tema. Bill van Zyll, diretor da Nintendo para a América Latina, abriu o primeiro painel do evento falando em "tempos animadores" para o país. Ele dividiu o palco com Anderson Gracias (Sony), Guilherme Camargo (Microsoft) e Claudio Macedo (NC Games). Os executivos deram sinais de convergência em uma estratégia: a tradução dos jogos eletrônicos como forma de ampliar a clientela. Camargo chamou atenção para o fato de que seis jogos do Xbox 360 já foram "totalmente traduzidos". Gracias acenou com o caso de Killzone 3, traduzido para o português do Brasil, e anunciou o título Infamous 2 na variante local do idioma. A Nintendo demonstrou os jogos pré-instalados do 3DS com menus em português. Tim Blair, gerente da marca Pro Evolution Soccer, disse que, como o jogo passou a ser considerado um "estilo de vida", som e texto na língua do consumidor passam a ser uma exigência. Mas os custos da tradução geralmente restringem esses esforços aos jogos com muito texto e maior apelo para jogadores "casuais". À Folha, Zyll disse que é possível que novos títulos da Nintendo venham com instruções em português, mas evitou prometer traduções completas. Texto Anterior: Super Mario all-stars limited edition Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |