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Comitê mundial criará normas para cibersegurança de aviões
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Com o crescimento das
ameaças cibernéticas, dois
documentos com normas para guiar a segurança dos sistemas aeronaúticos civis estão sendo produzidos por um
comitê mundial.
Elas deverão ser entregues
até dezembro deste ano e serão o resultado de um grupo
de estudos que envolve governos, fabricantes de aeronaves e software dedicado,
empresas aéreas, organizações acadêmicas e outras
empresas, como operadoras
de cartão de crédito e distribuidores de conteúdo para
passageiros.
O Special Commitee 216
(SC-216) foi criado em 2007 e
nasceu porque as normas
existentes não tinham pontos específicos sobre a segurança de dados em redes de
aeronaves.
Isso, diz o SC-216, resultava na falta de um padrão entre as várias partes do setor
aéreo para fiscalizar a segurança e eficiência do design e
operações das redes em
aviões.
O brasileiro Joacy Freitas,
engenheiro especialista em
software de aviões, faz parte
do comitê.
Ele diz, "o propósito desses documentos é servir de
material de orientação que
ajude a segurança no crescente uso de sistemas eletrônicos altamente integrados e
tecnologias de rede utilizadas a bordo das aeronaves e
sistemas de operações e manutenção das companhias
aéreas."
(BR)
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