São Paulo, quarta-feira, 23 de março de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Visitantes se revoltam com o Digg, que agoniza DE SÃO PAULO O Digg, um dos principais sites da chamada web 2.0, viveu seu auge em 2007. O conceito do serviço é simples: usuários postam links de material como notícias, fotos e vídeos, acrescentando um título e uma descrição. Quanto mais votos (ou diggs) tiver um conteúdo, mais destaque ele ganha na página principal do site. Nos últimos anos, porém, o Digg começou a perder popularidade diante da explosão do Twitter, do Facebook e de seu concorrente direto, o Reddit (reddit.com), que o ultrapassou em tráfego no ano passado. Para tentar conter o êxodo, em julho de 2010, o Digg passou por uma reforma que se mostrou desastrosa. Entre as mudanças estava o fim do botão Bury (enterrar), decisão reprovada por 68% dos usuários em uma enquete no próprio Digg. Em fevereiro, o site passou por outro redesign, ressuscitando o Bury e revertendo várias decisões. As medidas não parecem ter surtido efeito: o número de acessos continua caindo e, na semana passada, o fundador do Digg, Kevin Rose, deixou a empresa. (RC) Texto Anterior: "Não se pode deter o progresso", lamenta blogueira Próximo Texto: Foco: Artista britânica desdenha novidades e pinta usando máquinas de escrever Índice | Comunicar Erros

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