São Paulo, quarta-feira, 24 de agosto de 2011

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Novos programas socializam os papos de boteco

DE SÃO PAULO

"Ralf, Elias e Fernandinho. Ainda tem muita coisa errada nessa lista do Mano." A crítica ao técnico da seleção brasileira, feita por Bruna Galvão, 24, a dois amigos deu início à uma típica discussão de mesa de bar.
Atacada pelos colegas corintianos, defensores de Mano, ela compartilhou a conversa, também por WhatsApp, em busca de apoio e para que outras pessoas pudessem participar do papo, mesmo ausentes no boteco naquele momento.
Bruna faz parte do grupo de amigos que inclui Ian e Daphne, o casal da foto acima. São cerca de dez pessoas que usam o WhatsApp constantemente. "Mesmo quando são só direcionadas para uma pessoa, eu mando a mensagem para o grupo em que todo mundo está incluído", diz.
Eles também usam muito a função de compartilhar localização do programa. Basta clicar em Share Location que uma mensagem com um mapa de onde você se encontra é enviada para o destinatário, que pode ser uma pessoa ou um grupo de amigos.

CHAMADAS DE VOZ
Danyelle Simões, 26, assessora parlamentar, prefere a simplicidade do Viber, aplicativo concorrente.
Retrito a iPhones e aparelhos com Android (o WhatsApp pode ser usado também em aparelhos com Symbian e BlackBerry OS), o Viber tem um diferencial importante sobre o WhatsApp: ele também faz chamadas de voz, como o Skype.
"O Viber é mais limpo. O WhatsApp pode até ser mais bonitinho, mas o Viber é mais simples de usar", comenta.
A qualidade do áudio é inferior ao serviço oferecido pela operadora, mas o custo, segundo Danyelle, compensa. "Minha família mora em outra cidade. Se eu tivesse que fazer interurbano toda vez, ficaria pobre!", brinca. (AO)



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