São Paulo, quarta-feira, 25 de maio de 2011

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Software do PlayBook é espinafrado por críticos

Equipamento da RIM, porém, ganha elogios pelo seu possante hardware

Ausência de programa nativo de e-mail, contato e calendário é sentida; para jornalista, ele é produto inacabado

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Nas lojas americanas desde o dia 19 de abril, o PlayBook, da RIM, parece ser um caso que se enquadra ao dito popular "quem vê cara não vê coração".
O hardware do equipamento foi recebido com elogios pela crítica especializada. Ele desfila um possante processador de dois núcleos, 1 Gbyte de memória, câmera traseira de 5 Mpixels e câmera frontal de 3 Mpixels. A tela de sete polegadas tem resolução de 1.024x600.
O software, porém, foi bastante criticado. Pesaram contra ele a falta de um programa nativo de e-mail, um de contatos e um de calendário.
Para ter essas funções, há duas soluções: abri-las em um navegador de internet (como você faz no seu PC) ou conectar, via Bluetooth, o PlayBook ao seu BlackBerry. Sem um celular da RIM, esqueça a segunda opção.
Walt Mossberg, o veterano crítico do "Wall Street Journal", escreveu que o tablet tinha jeito de produto não terminado, opinião que ecoou por blogs, revistas e sites.
O PlayBook ainda não tem data para chegar ao Brasil. Isso deve ocorrer, segundo a assessoria, nos "próximos meses". Em junho, ele chega a México, Colômbia e Venezuela. (BRUNO ROMANI)

FICHA TÉCNICA
PLAYBOOK

TELA 7 polegadas
RESOLUÇÃO 1.024x600
QUANTO A partir de US$ 499 (cerca de R$ 815)


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