AS REDES E O FIM (?) DA WEB

As redes sociais têm bastante a ver com o papo sobre a perda de relevância da web que a revista "Wired" iniciou semana passada -e, diga-se, foi fustigado.
Antes, separemos internet de web (que ainda insistimos em usar, equivocadamente, como sinônimos).
A conexão entre computadores é experimentada pelo homem desde o final da década de 1950. Internet. Navegar num site, a web, é criação dos 90.
Aplicativos para celulares e afins estão reduzindo, é verdade, nossa passagem pela interface mais popular da rede, o browser.
E claramente o acesso direto a redes como Orkut e Facebook, que inclusive são usados como diferenciais pelos fabricantes de dispositivos móveis, tem ajudado nesse processo de migração da forma como acessamos conteúdo.
Mas daí a anunciar com pompa o fim, é o fim.

HOAX
O triunfo do boato
Até quando é uma balela (ou será possível prever o momento exato de um terremoto?), mensagens distribuídas em massa na internet causam danos e são vistas como se fossem verdade. Nesta semana, jornais argentinos reproduziram com alarde alerta de tremor em Tucumán nascido de uma piada.

PEDAGOGIA
Professores off-line
Começaram a pipocar, nos EUA, restrições de autoridades estaduais ao contato pessoal e direto entre professor e aluno nas redes sociais. No geral, são apenas recomendações de conduta. Mas, em alguns Estados americanos, já existe uma orientação expressa: mestre não pode ser "amigo" do discente.

POST DA SEMANA

Me mostre uma loja de 'camisetas nerd' brasileira e eu te mostrarei milhares de violações de copyright
@ibere


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