Com trunfos como a Libertadores da América, narração de Silvio Luiz e comentários de Mauro Beting, Pro Evolution Soccer 2011 quer cair nas graças dos brasileiros. Nos últimos anos, a série da Konami viu o concorrente Fifa crescer exponencialmente em qualidade.
O game, que chega nesta semana às lojas brasileiras, melhora alguns dos pontos mais criticados por fãs nas versões anteriores, como o sistema de passes: agora, o jogador tem mais controle sobre a direção do passe, o que exige mais tempo de aprendizado, mas também eleva o nível das partidas.
Também há muito mais opções para armar a equipe taticamente. É possível até mesmo definir como os atletas se comportarão conforme o decorrer da partida.
Para os experts, uma das principais atrações são as fintas, que agora podem ser feitas em sequência quando se trata de um jogador mais habilidoso. Tais manobras, porém, exigem sequências de comando que podem ser difíceis de dominar.
Entretanto, um velho problema da série permanece: na maioria das vezes, o árbitro para o jogo, após uma falta ou impedimento marcado, quando o melhor seria dar a lei da vantagem. Aliás, os árbitros marcam muito mais faltas do que antes.
Para os brasileiros, a Libertadores da América é um diferencial. Todas as equipes participantes da edição de 2010 do torneio estão lá.
Os preços do game variam de R$ 49, para a versão de PC, a R$ 199, para PlayStation 3 e Xbox 360. As edições para PSP e Wii chegam às prateleiras brasileiras em novembro.
Embora Pro Evolution Soccer 2011 seja a terceira versão da série para PS3 e Xbox 360, pode-se dizer que, enfim, a franquia chegou aos consoles de alta definição. As melhorias nos sistemas de passes e fintas, além da câmera, promoveram uma evolução significativa no jogo, apimentando a disputa com Fifa pela supremacia entre os simuladores de futebol.


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