São Paulo, Domingo, 21 de Novembro de 1999
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MASSAGEM RÁPIDA
Empresas abrem suas portas para as clínicas

da Reportagem Local

A massagem rápida também está encontrando espaço nas empresas, onde o excesso de trabalho rende uma leva de clientes cativos. Cada empresa exige um tipo de parceria: algumas cobrem integralmente o valor da massagem, outras racham as despesas com os funcionários, e há as que só cedem o espaço.
O Grupo Oriental, que administra a Clínica e a Escola Oriental de Massagem, já realizou sessões, de 15 a 20 minutos, na Credicard e na NEC. "Cada sessão custa R$ 15, mas os pacotes têm desconto", conta Luis Fernando Bernardo, 29, gerente do grupo.
O faturamento da escola e da clínica chega a R$ 20 mil mensais, e o atendimento em empresas já representa 30% desse valor.
"Estamos abrindo uma filial em Moema (zona sudoeste), onde foram gastos US$ 15 mil com as instalações." A sede da empresa fica no Jabaquara (também na zona sudoeste). Para implantar a massagem rápida, Bernardo investiu R$ 3.800 na compra de dez cadeiras especiais. Dos R$ 15 cobrados pela massagem, o lucro é de 30%.
Para entrar nas empresas, a Clínica Oriental de Massagem participou de semanas internas de prevenção de acidentes de trabalho.

Adesão
Outras clínicas também estão usando a massagem rápida para atrair clientes fixos. É o caso da clínica Luiza Sato Shiatsu, há 15 anos no mercado e há dois anos com o serviço.
"Nosso forte é o shiatsu com duração de uma hora, mas aderimos à massagem rápida para as pessoas que não têm tempo", afirma Luiza Sato, 50, uma das proprietárias da clínica. Segundo a empresária, esse novo atrativo aumentou em 10% o movimento.

Escola e Clínica Oriental de Massagem: 0/xx/11/577-1444; Luiza Sato Shiatsu: 0/xx/11/853-5406.



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