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MASSAGEM RÁPIDA
Empresas abrem suas portas para as clínicas
da Reportagem Local
A massagem rápida também está encontrando espaço nas empresas, onde o excesso de trabalho rende uma leva de clientes cativos. Cada empresa exige um tipo de parceria: algumas cobrem
integralmente o valor da massagem, outras racham as despesas
com os funcionários, e há as que
só cedem o espaço.
O Grupo Oriental, que administra a Clínica e a Escola Oriental de
Massagem, já realizou sessões, de
15 a 20 minutos, na Credicard e na
NEC. "Cada sessão custa R$ 15,
mas os pacotes têm desconto",
conta Luis Fernando Bernardo,
29, gerente do grupo.
O faturamento da escola e da
clínica chega a R$ 20 mil mensais,
e o atendimento em empresas já
representa 30% desse valor.
"Estamos abrindo uma filial em
Moema (zona sudoeste), onde foram gastos US$ 15 mil com as instalações." A sede da empresa fica
no Jabaquara (também na zona
sudoeste). Para implantar a massagem rápida, Bernardo investiu
R$ 3.800 na compra de dez cadeiras especiais. Dos R$ 15 cobrados
pela massagem, o lucro é de 30%.
Para entrar nas empresas, a Clínica Oriental de Massagem participou de semanas internas de prevenção de acidentes de trabalho.
Adesão
Outras clínicas também estão
usando a massagem rápida para
atrair clientes fixos. É o caso da
clínica Luiza Sato Shiatsu, há 15
anos no mercado e há dois anos
com o serviço.
"Nosso forte é o shiatsu com
duração de uma hora, mas aderimos à massagem rápida para as
pessoas que não têm tempo", afirma Luiza Sato, 50, uma das proprietárias da clínica. Segundo a
empresária, esse novo atrativo
aumentou em 10% o movimento.
Escola e Clínica Oriental de Massagem: 0/xx/11/577-1444; Luiza Sato
Shiatsu: 0/xx/11/853-5406.
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