free-lance para a Folha

O empresário Leandro Firmino, 25, dono da Comércio de Velas Sucesso, afirma que esse tipo de negócio depende da quantidade de novidades em lançamento.
"O mercado exige muita criatividade para o desenvolvimento de novos produtos", diz.
A maior dificuldade na fabricação e comercialização de velas, segundo Firmino, é a distribuição. "O fabricante tem de persistir muito. No primeiro contato, o dono da loja, provavelmente, não vai querer o seu produto."
"Não existe mais o cliente fiel, o que existe é preço, qualidade e contato. O comerciante, em geral, quer atenção. Então, é importante fazer visitas, perguntar como está o mercado, saber o que o cliente está achando dos produtos", diz.
O empresário montou seu empreendimento há dois anos e meio."Percebi que o negócio teria uma boa rentabilidade", afirma.
Atualmente, a empresa conta com oito funcionários, que fabricam uma média de 50 velas por dia. O faturamento mensal é de R$ 30 mil, com lucro de até 40%, segundo Firmino.

Diversificação
De acordo com o empresário, é necessário diversificar a fabricação de velas, produzindo tanto modelos convencionais (feitos por máquinas) como artesanais (produzidos manualmente).
"Existem muitos fabricantes de velas convencionais. O ramo está concorrido, com empresas de grande porte. Mas na área de velas artesanais não existe tanta concorrência. O trabalho é de igual para igual, com as mesmas condições de trabalho", diz.
Para a produção e o estoque de velas, o imóvel deve ter, pelo menos, 70 m2, segundo Firmino.

Comércio de Velas Sucesso: 0/xx/11/ 217-7715.


Texto Anterior: Folha - Sebrae: Como montar uma fábrica de velas?
Próximo Texto: Leilão: Banco do Brasil vende terrenos e fazendas
Índice