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Nova Zelândia em 4 estações

Vulcões, montanhas de neve, praias, vinícolas à beira-mar... Veja as vantagens de cada estação para conhecer a diversidade do país da Oceania

BRUNA HADDAD COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
NA NOVA ZELÂNDIA

Há quem defenda que a Nova Zelândia é um resumo do mundo. Reúne montanhas nevadas, vulcões, praias, florestas e lagos de cor turquesa condensados em duas faixas estreitas de terra na Oceania, banhadas pelo Pacífico e pelo mar da Tasmânia.

São 4,3 milhões de habitantes (e 40 milhões de ovelhas) em uma área pouco maior que o Estado de São Paulo.

O isolamento garantiu ao território flora e fauna singulares, intocadas até a chegada de povos da Polinésia entre os séculos 13 e 14, de acordo com uma das teses mais aceitas pelos especialistas.

A lenda do povo maori (nativo das ilhas) conta que, seguindo uma nuvem, o navegador polinésio Kupe descobriu um pedaço de terra que batizou de Aotearoa: "a terra da longa nuvem branca", ou Nova Zelândia, para os europeus, que começaram a povoar o local no fim do século 18.

O VINHO E O VULCÃO

Os "kiwis", como são chamados os neozelandeses, aproveitam os finais de semana para visitar vinícolas, curtir festivais de música em parques ou atravessar um vulcão.

Se, para os turistas, a Nova Zelândia é o paraíso dos esportes radicais, para os moradores o conceito de aventura é outro, trata-se de aproveitar a natureza ao máximo.

Como o país tem estações bem definidas, é preciso agendar a viagem de acordo com as expectativas. No verão, as pistas de esqui estão fechadas. No inverno, nadar exige coragem.

Além de uma visita recente ao país, a reportagem conversou com dois neozelandeses e uma "neobrasileira" que vivem em São Paulo.

As páginas seguintes incluem dicas de Marco Kerkmeester, 47, no Brasil há 11 anos e dono da cafeteria Santo Grão, e Jerry Clode, estrategista de mercado, 38, na cidade há seis meses. E ainda da vocalista da banda Bonde do Rolê, Laura Taylor, filha de uma neozelandesa e de um brasileiro. Ela cresceu no país da mãe.


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