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Faça como os nativos e curta o país com calma

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
NA NOVA ZELÂNDIA

Quem foi criança nos anos 90 deve se lembrar de Jaca Paladium, personagem do programa "TV Colosso" (Globo), que contava histórias improváveis da Nova Zelândia e terminava com o bordão "Acredite se puder". Na época, o fantoche se referia a um mundo distante.

Hoje, a Nova Zelândia está cada vez mais conhecida dos brasileiros. Na última década, o número de turistas que visitaram o país cresceu mais de 100% (em 2002, cerca de 5.000 brasileiros foram ao país; em 2012, 10.272).

De preferência, passeie pelo país de carro, van ou bicicleta. "Kiwis" gostam de viajar com calma, aproveitar o caminho e poder parar na estrada para comprar cerejas e um café pra levar.

Dirigir por lá é fácil: as estradas são bem conservadas e sinalizadas. A maior dificuldade é se acostumar com a "mão inglesa".

Os ônibus não são boa opção pela falta de autonomia, mas, se forem a única alternativa, além das linhas intermunicipais, há empresas como a Kiwi Experience e a Magic Bus, que oferecem pacotes fechados, com trajetos curtos ou grandes.

Com pouco tempo, passagens aéreas entre as principais cidades podem custar até 29 dólares neozelandeses (R$ 48) se compradas com antecedência.

BARRACA

Os campings são seguros e limpos (com tarifas a partir de 10 dólares neozelandeses, cerca de R$ 17).

O governo tem uma lista de "conservation campsites" (doc.govt.nz), opções de camping em parques nacionais. A maioria com banheiros, água corrente, mesas para picnic -e sem chuveiros. Oportunidades de dormir e acordar, por exemplo, nos pés do maior pico do país, o monte Cook, e rodeado pelo lago Tekapo, de um azul fora da paleta.

Mas "mochilar" não é pra todos. Se essa não é a sua praia, o país oferece boas opções de hotéis e spas.


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