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Mesquita Azul marca coração de Istambul

Templo, ao lado de Santa Sofia, fica no epicentro turístico da cidade

Nome se deve ao tom dos azulejos da parte interna, que foram trazidos de Izmir, antes conhecida como Nicéa

MARINA DELLA VALLE
ENVIADA ESPECIAL A ISTAMBUL

Istambul é o centro turístico da Turquia, destino que vem se popularizando entre os brasileiros. Segundo o governo turco, 11.282 brasileiros desembarcaram no país em outubro deste ano, contra 8.265 registrados no mesmo mês do ano passado.

Um passeio pela cidade pede visita obrigatória à mesquita Sultan Ahmet, mais conhecida como mesquita Azul por conta da cor predominante de seus azulejos internos. Em parte, foi inspirada no hoje museu de Santa Sofia, sua vizinha na área de Sultanameh, epicentro turístico da cidade.

No entanto, diferentemente do que ocorre com Santa Sofia, a mesquita é usada como local de oração, e convém checar quais são os horários de preces, que diferem de acordo com a estação.

Nesses períodos, os visitantes não podem entrar no interior do templo.

A mesquita foi erguida a mando do sultão Ahmet 1º, entre 1609 e 1616, pelo arquiteto imperial otomano Mehmet A?a. Uma das características mais conhecidas da obra são seus seis minaretes -a maioria das mesquitas exibe quatro ou dois.

A grande atração do interior da mesquita são mesmo os azulejos de?zmik, antiga Niceia, além da intrincada decoração das cúpulas.

OUTRAS MESQUITAS

Ao menos outras duas mesquitas merecem uma visita: a Nova Mesquita, próxima do bazar de Especiarias, e a mesquita de Suleiman.

Esta última impressiona pelo tamanho. Foi construída entre 1550 e 1557 a mando do sultão Suleiman, o Magnífico. A construção da Nova Mesquita teve início em 1597, pela sultana Safiye, mãe de Mehmet 3º, mas foi interrompida quando este morreu. A obra foi retomada em 1663.

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