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Cidade das artes

Com inauguração do Pamm, museu do tamanho do Metropolitan, de Nova York, Miami tenta se desgrudar do rótulo de 'destino de compras' para se tornar também referência artística

GABRIELA MANZINI ENVIADA ESPECIAL A MIAMI (EUA)

Não dá para negar que compras são a primeira coisa em que o brasileiro pensa quando se trata de Miami --só no ano passado, gastamos US$ 1,5 bilhão por lá.

Mas a cidade está tentando se descolar do rótulo único de "destino para compras" para virar também referência regional nas artes.

Só na semana que vem, Miami será sede de dois importantes acontecimentos do setor: a edição tropical da Art Basel, feira mundial de galeristas de arte, que espera atrair 50 mil pessoas em quatro dias, e a inauguração do Pamm (Pérez Art Museum Miami), projeto do bilionário Jorge Pérez cujo prédio é assinado por Herzog & de Meuron, os mesmos arquitetos do Ninho de Pássaro, em Pequim.

Na cidade, há ainda os excelentes Bass Museum of Art e Wolfsonian-FIU e Wynwood, um bairro de galerias particulares cujos muros são decorados por grafiteiros, inclusive brasileiros, como osgemeos e Nunca.

Em outro front, o da história, Miami oferece Coconut Grove, uma região que abriga prédios antigos bem conservados e alternativas de roteiros para divertidos passeios a pé ou de bicicleta.


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