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Sites auxiliam viagem ao longo da rota maia

A interpretação de que os maias previram o final do mundo para 2012 impulsionou o turismo pela chamada rota maia, que inclui cinco países. Uma viagem um tanto complicada, mas que pode ser bem programada com a ajuda de sites.

Os maias habitaram a região conhecida como Mesoamérica, que engloba parte do México e países da América Central. Além do México, a rota batizada com o nome dessa civilização ancestral passa por Belize, Guatemala, Honduras e El Salvador.

Uma boa maneira de começar a pesquisa é pelo site Maya Route (mayaroute.com), que traz ruínas nos cinco países, além de uma introdução sucinta à civilização maia (em inglês).

Ao clicar no mapa de um dos cinco países na página principal, o visitante vai parar em uma versão mais detalhada, com indicação dos locais de interesse.

Um clique sobre o ícone traz informações sobre o sítio em questão. O problema é que os dados disponíveis variam de local para local. Há alguns com longas explicações, além de indicações práticas de localização. Outros, contudo, trazem apenas uma breve descrição.

Quem pretende explorar apenas as ruínas em território mexicano faz bem em visitar a página The Routes of Mexico (www.theroutesofmexico.com), ligada ao site do Visit Mexico (www.visitmexico.com), órgão de fomento ao turismo no país.

Na home page, clique em "The Mistery and Origin of the Maya Culture" (o mistério e a origem da cultura maia). Há um mapa da rota e informações sobre cada uma das cidades que fazem parte dela, além de fotos e vídeos.

O site mais completo sobre a rota maia é o Ciudades Maias (ciudadesmayas.com), em espanhol, que traz informações sobre sítios e ruínas nos cinco países englobados pelo roteiro.

Além de um mapa com os destinos relacionados aos maias -um clique sobre o ícone leva à página da atração-, há um guia de transporte aéreo, com indicação de rotas e companhias aéreas que fazem os percursos, e um guia de transporte terrestre, também com roteiros e as empresas de ônibus que os percorrem.

O site traz uma boa quantidade de informações sobre cada um dos destinos, incluindo como chegar até lá, e notas sobre a civilização maia.

Outro conteúdo interessante são as perguntas e respostas sobre a rota, desde as informações mais básicas (começando em "O que é a rota maia?") até questões de planejamento, como estimativas de duração da viagem e o dinheiro necessário para completar a rota.

E como estamos no ano no qual o fim do mundo aconteceria, a rota maia está em destaque e tornou-se tema de blogs em publicações dedicadas ao turismo.

O blog Mundo Maya 2012 (www.moon.com/blogs/mundo-maya), no site da Moon Travel Guides, traz notícias relacionadas ao tema, de eventos nos destinos da rota a publicações relacionadas à civilização maia.

Imperdível para quem quer fazer a viagem é o blog Digital Nomad (digitalnomad.nationalgeographic.com), da National Geographic, em que o autor, Andrew Evans, percorre diferentes roteiros.

Pois é exatamente a rota maia a atual viagem de Andrew, que conta com detalhes suas experiências nos destinos já visitados, com imagens em 360 graus que podem ser manipuladas pelo leitor para uma visão detalhada.