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Nepal, entre alturas e agruras

ABRIGANDO O MONTE EVEREST, PICO CULMINANTE DO MUNDO, DE 8.850 METROS, O PAÍS SE ESPREME ENTRE A CHINA E A ÍNDIA

ÊXTASE EM AGONIA

Pobre em economia, o Nepal tem 153 habitantes/km². Rico em cultura, é lar de 30 milhões de pessoas e reúne 12 etnias. No quesito religião, 80,6% dos nepaleses são hindus; 10,7%, budistas; e 4,2%, muçulmanos.

A capital, Katmandu, é ponto de partida para três regiões geográficas, e o Nepal explora tanto o turismo de aventura, na cordilheira do Himalaia, como o turismo religioso, em Lumbini, terra natal do Buda Shakyamuni, um príncipe chamado Siddhartha que, no século 6 a.C., teve visões e fundou, na Índia, o budismo.

Beneficiando o afluxo de visitantes, a democracia foi restaurada em 1990, mas o país não se livrou de atentados terroristas de inspiração maoista, como o que vitimou três pessoas na segunda-feira, dia 27.

FIGURA ILUSTRE

A menina Matina Shakya é uma kumari, considerada o aspecto vivo da deusa Taleju. Aqui vista nos braços de um religioso, ela visitou o festival Changu Narayan, frequentado indistintamente por hinduístas e budistas. Ela aparece em público só três vezes por ano e concede votos de prosperidade e de boa sorte.

DE REPENTE, A VIOLÊNCIA

Prakash Mathema - 27.fev.12/France Presse

TRÊS MORTOS Desde 2009, a intolerância não fazia vítimas em Katmandu; outrora uma monarquia absoluta, o Nepal, onde 90% das pessoas vivem da agricultura, virou república parlamentarista em 2008, após acordo entre partidos e facções guerrilheiras

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