São Paulo, quinta-feira, 01 de setembro de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Em Chillán, pistas mais vazias deixam turistas à vontade Ida de trem saindo de Santiago leva mais tempo, mas a paisagem compensa as cinco horas a bordo de vagão Local recebe turistas mais velhos e famílias; crianças contam com monitores enquanto os pais vão para as pistas DO ENVIADO AO CHILE Quem vê a neve cremosa e o ambiente bucólico nos arredores do hotel Termas de Chillán mal pode imaginar que foi a cerca de 150 km dali o epicentro do terremoto que matou mais de 800 pessoas no ano passado. Concepcción, cidade que recebe os voos de turistas que vão a Chillán, foi uma das mais atingidas, com prédios inteiros e viadutos completamente destruídos. Em Chillán, região centro-sul do Chile, a situação é oposta à de Valle Nevado. Com vegetação abundante, o esquiador pode desfrutar de uma descida tranquila entre as árvores e uma paisagem que nunca se repete Ša pista é mais agradável que a da outra estação, que fica perto de Santiago. O perfil dos hóspedes de Chillán também difere: famílias inteiras, idosos Še muitas crianças se arriscando no snow park infantil. O hotel oferece monitores e instrutores de esqui que cuidam dos pequenos enquanto os pais usufruem das pistas maiores. O meio de transporte mais indicado para chegar a Chillán é o trem. Saindo da estação central de Santiago, em cinco horas o turista chega à cidade num vagão confortável, com "serviço de bordo" de fazer inveja a qualquer companhia aérea. Mesmo levando mais tempo que um voo, a paisagem proporcionada pelo trajeto do trem compensa tudo. Lá no alto, o hotel Termas de Chillán tem estrutura simples e boa. O espaço de locação de equipamento funciona, há bons restaurantes e um spa. (JOÃO WAINER) Texto Anterior: Folha.com Próximo Texto: Valle Nevado pratica horários rígidos Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |