HELOISA LUPINACCI
DA REPORTAGEM LOCAL

Após diversas horas sob o efeito do ar-condicionado e da pressurização do interior do avião, desconfortável por ter passado esse tempo todo sentado, o viajante, depois de pegar as malas e passar pela imigração, chega ao lobby de um aeroporto e recebe uma enxurrada de ofertas de táxi.
Exausto e confuso, fica difícil para o recém-chegado escolher as melhores opções de preço e serviço para rumar ao seu hotel.
O taxi tradicionalmente é visto como o mais cômodo, porém existem outros meios não menos confortáveis e mais baratos. Um procedimento simples pode provocar diferenças de até 4.400% no valor desembolsado para o deslocamento aeroporto-hotel. O primeiro passo para quem quer economizar é recusar as ofertas de taxistas que forem feitas dentro do aeroporto. Normalmente, esses serviços são clandestinos, e o viajante pode entrar numa roubada.
Caso o viajante estiver com a hospedagem definida, deve procurar o posto de informações turísticas e perguntar se o hotel oferece um serviço de transfer a partir do aeroporto. O ideal, no entanto, é fazer essa pergunta no momento da reserva.
Se isso não for possível, o turista terá de decidir entre os serviços mais caros e cômodos -como o táxi- e os mais baratos e que envolvem mais esforço -como ônibus municipais e o metrô.
Entre as duas pontas, há as vans ou os microônibus, que partem do aeroporto a um ponto específico na cidade. Para decidir por um deles, é preciso saber em qual região fica o hotel escolhido.
Para facilitar a decisão, o quadro acima reúne os preços desses serviços em dez cidades.


Texto Anterior: Aviação 4: Promoção TAM dá viagem com 8.000 milhas
Próximo Texto: Diferença de preço pode ser de 4.400%
Índice