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PARQUE NACIONAL
Nessa trilha não é obrigatório dormir no chão nem subir ou descer encostas, como acontece na da Fumaça
Caminho ao vale do Paty é mais ameno e confortável
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Enquanto a trilha da Fumaça
é considerada a mais radical da
Chapada, a do Paty é mais amena e oferece vários traçados.
As caminhadas se dão principalmente em terrenos planos.
Há a opção de acampar ou de
dormir na casa de nativos, que
também servem refeições.
Entrar no vale toma um dia
de caminhada. A trilha segue
por uma área plana chamada
Gerais do Vieira, passando pelo
poço dos Cristais.
No final do primeiro dia chegamos à casa do sr. João -local
conhecido por Igrejinha. Todos
os grupos dormem em colchões
no chão, em uma construção
sem divisórias.
O segundo dia começa suave,
com a descida do rio Funil,
acompanhando diversas quedas-d'água. A tarde é dedicada a
subir o morro do Castelo. Mais
uma vez a paisagem compensa,
com juros e correção monetária, todo o esforço.
Do alto do Castelo avista-se
todo o vale do Paty. Dali se vê
outro vale dentro do Paty, chamado Calixto, cortado pelo rio
de mesmo nome.
No topo do Castelo há uma
gruta enorme, onde é possível
acampar. A reportagem não
planejou o pernoite nas alturas,
mas recomenda.
Passamos a segunda noite na
casa do senhor Wilson, que oferece quartos com camas, banheiros e ótima comida caseira.
Após o café, seguimos para o
abrigo da terceira noite, conhecido como Prefeitura. Lá ficam
as mochilas, e o grupo segue para o poço da Toca.
A última etapa no vale do
Paty é a volta para o Capão seguindo pelo vale do Calixto. Os
intervalos acontecem na cachoeira do Calixto e na do Sebo.
Já perto Capão, a surpresa.
Como o grupo manteve ritmo
bom, o brinde: mais uma cachoeira, a da Angélica.
(FB)
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