São Paulo, quinta-feira, 05 de maio de 2011

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Para humorista, "de bicicleta, a gente vê o destino de outro jeito"

Em Paris, Hélio de la Peña virou craque na locação das "bikes"

RAFAEL MOSNA
DE SÃO PAULO

Quando o tempo está bom e a cidade possui condições adequadas, o humorista Helio de la Peña sempre tenta dar uma volta de bicicleta para conhecer a região. "Você tem a sensação de estar mais próximo ao dia a dia dos habitantes, sente-se quase um morador", ressalta.
"De "bike", a gente vê o destino de outro jeito. Em um táxi ou andando apressado de um lugar para outro, você aprecia menos a paisagem. Acho que também dá para ter uma noção melhor das distâncias quando pedalamos."
Helio, que usualmente costuma pedalar pela orla carioca de sua casa, no Leblon, ao trabalho, em Ipanema, conta que, na sua família, todos devem saber nadar, jogar bola e andar de bicicleta. "Senão não come", brinca.
Em uma viagem a Nova York, em 1999, já planejando um passeio sobre duas rodas pelo Central Park, colocou uma meta a seu filho Joaquim, hoje com 19. "Ele precisava andar bem e saber desviar para se acostumar a lugares movimentados."
Mas foi Paris um dos locais em que mais aproveitou -e quase de graça. "Lá é tudo automatizado. Você passa o cartão de crédito numa das estações Vélib e libera a "bike". Até meia hora nada é cobrado. Dá para rodar Paris inteira trocando de meia em meia hora e não pagar nada."


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