São Paulo, quinta-feira, 05 de outubro de 2006

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ROTA SUL-AMERICANA

Na capital portenha, visitante deixa o carro estacionado

Passeios longos servem de descanso para encarar a volta; noite é movimentada no centro e em Palermo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
ENVIADO ESPECIAL A ARGENTINA E AO URUGUAI

Ao chegar a Buenos Aires, que tal esquecer um pouco o carro, para andar a pé, de metrô ou de táxi? As ruas planas, o bom funcionamento do metrô e o preço dos táxis convidam a passeios longos, em ritmo lento, com paradas em cafés, bares, lojas, museus e parques.
É hora de relaxar, portanto, para iniciar a segunda etapa da viagem com fôlego novo.
Durante a primavera, com o céu aberto, os parques caem na graça de portenhos e turistas. O Palermo convida a uma caminhada após uma visita ao Malba, Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires.
Na Recoleta, um dos bairros mais chiques, também dá para caminhar visitando vários pontos turísticos, como o Village Recoleta, complexo de bares e cinemas que virou um dos principais pontos de encontro da cidade. Dali ao centro, onde está a Casa Rosada, sede do poder executivo argentino, é um pulo.
À noite, a movimentação é forte em Palermo, onde os bares mais descolados da cidade ficam abertos durante a madrugada, como o Acabar (Honduras 5.733, tel.: 00/xx/54/11/ 4772-0845), com salões amplos lotados e muitas mesas onde a galera costuma conversar sobre jogos de tabuleiro. No centro, na rua San Martín, um grupo de bares também pode ser visitado em uma noite. O Dadá (San Martín, 941) tem ambiente aconchegante, poucas mesas, um charmoso galpão e menu de culinária contemporânea. (GUSTAVO FIORATTI)


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