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ESPELHO D'ÁGUA
Lillehammer é a primeira parada
pitoresca na rota para os fiordes
DA NORUEGA - Partimos da capital, Oslo (que até 1924 se chamava Cristiânia), rumo ao norte e ao oeste.
O giro de cinco dias apresentará ao grupo de 11 jornalistas de três países um retrato
essencial da Noruega, ainda
na parte em que ela tem dimensões de um país normal
no sentido leste-oeste.
Não demora para surgir a visão típica da Noruega, água
cristalina entre montanhas.
Ainda não é um fiorde (água
salgada). É o lago Mjosa, de
água doce, mas ele também
escavado no relevo durante o
período glacial encerrado há
15 milênios.
A primeira parada é Lillehammer, sede dos Jogos de Inverno de 1994. Mesmo sem a
neve, é uma cidadezinha simpática e pitoresca.
São várias as construções
de madeira, algumas pintadas
com o vermelho escuro característico. Os aficionados do esporte ficarão boquiabertos
diante da rampa de salto em
esqui, utensílio usado há milênios na Noruega.
As vitrines de um longo calçadão despertam o comprador
que vive em todo turista. Preços em coroas norueguesas
-dois referendos já recusaram o euro e a entrada na
União Europeia- não parecem convidativos ao câmbio
de 3,50 coroas por real. Mas é
manhã de domingo, e as lojas
estão felizmente fechadas.
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