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fim de semana
Em Cunha, ateliês fazem abertura de fornos noborigama no sábado
Peças são feitas com a técnica japonesa em cidade a 222 km de São Paulo
DA REDAÇÃO
Neste sábado acontece a
abertura de fornos de três ateliês de cerâmica raku em Cunha, a 222 km de São Paulo.
Os ateliês Suenaga e Jardineiro, Anand e Oficina de Cerâmica Augusto Campos e Leí
Galvão começam a abrir as câmaras de seus fornos noborigama pela manhã. As primeiras
câmaras do Suenaga e Jardineiro e do Anand serão abertas às
10h. A do Oficina começa às 11h.
As peças de cerâmica raku
são queimadas a 1.350C nos
fornos noborigama, alimentados por lenhas.
As câmaras, interligadas, são
abertas com intervalos de, em
média, duas horas. As peças retiradas do forno são colocadas à
venda "quentinhas".
Com predominância de desenhos orientais, encontram-se,
dependendo do ateliê, mais peças utilitárias, como xícaras, ou
decorativas, como esculturas.
Quem busca utilitários deve
ir à Oficina de Cerâmica Augusto Campos e Leí Galvão e ao
Suenaga e Jardineiro -onde
são oferecidos desenhos mais
sofisticados. Quem busca esculturas encontrará boas peças
nos ateliês de Alberto Cidraes
-cuja próxima abertura de forno é no dia 30/12- e de Mieko
Ukeseki e Mário Konishi -eles
não promovem abertura de forno pública, mas vendem suas
peças diariamente (veja quadro). Isso não quer dizer que os
ateliês com predominância de
esculturas não tenham peças
utilitárias ou vice-versa.
Os objetos de raku são vendidos por a partir de R$ 3 (miniatura na Oficina de Cerâmica).
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