São Paulo, quinta-feira, 07 de dezembro de 2006

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fim de semana

Em Cunha, ateliês fazem abertura de fornos noborigama no sábado

Peças são feitas com a técnica japonesa em cidade a 222 km de São Paulo

DA REDAÇÃO

Neste sábado acontece a abertura de fornos de três ateliês de cerâmica raku em Cunha, a 222 km de São Paulo.
Os ateliês Suenaga e Jardineiro, Anand e Oficina de Cerâmica Augusto Campos e Leí Galvão começam a abrir as câmaras de seus fornos noborigama pela manhã. As primeiras câmaras do Suenaga e Jardineiro e do Anand serão abertas às 10h. A do Oficina começa às 11h.
As peças de cerâmica raku são queimadas a 1.350C nos fornos noborigama, alimentados por lenhas.
As câmaras, interligadas, são abertas com intervalos de, em média, duas horas. As peças retiradas do forno são colocadas à venda "quentinhas".
Com predominância de desenhos orientais, encontram-se, dependendo do ateliê, mais peças utilitárias, como xícaras, ou decorativas, como esculturas.
Quem busca utilitários deve ir à Oficina de Cerâmica Augusto Campos e Leí Galvão e ao Suenaga e Jardineiro -onde são oferecidos desenhos mais sofisticados. Quem busca esculturas encontrará boas peças nos ateliês de Alberto Cidraes -cuja próxima abertura de forno é no dia 30/12- e de Mieko Ukeseki e Mário Konishi -eles não promovem abertura de forno pública, mas vendem suas peças diariamente (veja quadro). Isso não quer dizer que os ateliês com predominância de esculturas não tenham peças utilitárias ou vice-versa.
Os objetos de raku são vendidos por a partir de R$ 3 (miniatura na Oficina de Cerâmica).


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